11/01/2016

Suicídio ou assassinato? A morte mais bizarra da historia!

 

Esse misterioso caso conta a história de Ronald Opus, segundo a lenda no dia 23 de março Opus teria sido examinado por um médico que alegou que ele havia morrido com um tiro de espingarda na cabeça, até ai tudo bem, mas o problema surge quando começam as investigações sobre o caso.

Foi descoberto que antes de Ronald morrer com um tiro na cabeça ele havia pulado do décimo andar de um prédio, como prova de que ele queria se suicidar a polícia encontrou um bilhete deixado por ele com os motivos que ele tinha para não querer mais viver.

Mas agora já surge a primeira controvérsia da história, pois o médico havia dito em seu laudo que ele havia morrido com o tal tiro de espingarda. O que aconteceu de verdade? Quando pulou do decimo andar do prédio e ia caindo pelo nono andar, ele foi atingido por um tiro de espingarda e acabou morrendo instantaneamente, mas agora vocês devem estar se perguntado: Que história confusa é essa? Mas calma a história ainda vai ficar pior.

No oitavo andar havia uma coisa que nem o atirador nem o Ronald sabiam, lá tinha nada mais, nada menos, que uma rede de segurança para os limpadores de janelas, ou seja, o Ronald não iria morrer ao pular do prédio pois seria salvo pela rede.

Bem, então se ele não iria conseguir se suicidar por causa da rede, a polícia volta para a tese de que, na verdade, o que ocorreu foi um assassinato, mas novamente outra coisa teria que ser desvendada, quem era o assassino?

Então voltamos novamente ao nono andar de onde o tiro foi disparado, descobriram então que o tiro partiu do apartamento de um casal de idosos. Esse casal vivia brigando, e o senhor tinha o costume de ameaçar a senhora com uma espingarda na mão. Naquele dia esse senhor estava tão estressado que não só ameaçou, ele realmente puxou o gatilho, mas felizmente, ou infelizmente, o tiro não acertou sua esposa, ele atravessou a janela e acertou o Ronald Opus. O idoso foi considerado culpado pelo homicídio de Ronald Opus.

A intenção do pobre senhor não era matar ninguém, ele alegou que a sua arma era velha e sempre ficava descarregada, então a polícia a investigou e descobriu que realmente não tinha sido ele que havia colocado as munições lá.

A partir de tudo isso, polícia considerou o caso como um grande acidente, porém eles não pararam por ai, continuaram investigando o caso. Algum tempo depois uma testemunha anônima afirmou que viu o filho do senhor carregando a espingarda semanas antes do acontecido, então a polícia levantou uma suspeita contra o filho e descobriram que ele sabia que seu pai ameaçava sua mãe com ela, e teria carregado a arma com o intuito de matar a própria mãe, pois ela havia cortado a sua mesada.

Depois de toda essa investigação toda a culpa foi direcionada para o filho... A história poderia acabar aqui mas ainda tem mais...

O filho era um fracassado, não tinha emprego, não tinha amigos não tinha ninguém e acabou entrando numa grande depressão. Já que ele estava nessa situação e sua vida não valia mais nada, exatamente no dia vinte e três de março ele resolveu subir no decimo andar do prédio e cometer o suicídio. Infelizmente, foi morto com um tiro de espingarda na cabeça... É galera, esse cara é o filho dos velhinhos, o que carregou a arma é nada mais, nada menos que Ronald Opus!

Pra você que não entendeu nada até aqui, o cara que pulou do décimo andar do prédio, que morreu com um tiro de espingarda, e que não iria morrer por causa da rede de segurança foi o mesmo que carregou a arma do pai, que ameaçou a mãe, e que ele acabou levando o tiro.

E ai foi suicídio ou foi assassinato? Deixe a sua opinião nos comentários.

Na verdade essa é uma história não passa de uma lenda urbana, que foi contada por um presidente de uma associação em um jantar de premiação anual de ciências em 1987. Para quem acha essa história familiar, no inicio do filme Maguinoria de 1999 tem um caso muito parecido com esse, fazendo uma referência à lendária história. Até hoje não se sabe se essa história é real ou uma invenção do tal presidente.